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sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Galáxia Andrômeda em alta definição

SÃO PAULO - O satélite Swift, da Nasa, produziu a imagem de mais alta definição já obtida de uma galáxia próxima em luz ultravioleta. A galáxia, conhecida como Andrômeda ou M31, é maior e mais próxima galáxia espiral da Via-Láctea.

Astrônomos encontram provas de canibalismo entre galáxias

"Swift revela cerca de 20.000 fontes de ultravioleta em M31, especialmente estrelas jovens e quentes e aglomerados densos de estrelas", disse, em nota, um cientista da equipe do Swift, Stefan Immler. "De particular importância é termos coberto a galáxia em três filtros ultravioleta. Isso nos permitirá estudar os processos de formação de estrelas de M31 com muito mais detalhes do que era possível antes".

Andrômeda tem mais de 220.000 anos-luz de diâmetro e está a 2,5 milhões de anos-luz de nós.  Entre 25 de maio e 26 de julho do ano passado, o telescópio ultravioleta do Swift fez 330 imagens da galáxia, num tempo total de exposição de 24 horas. As imagens resultaram em 85 gigabytes de dados que foram montados ao longo de dez semanas.

 O mosaico de imagens em ultravioleta de Andrômeda produzido pelas lentes do Swift. Nasa


Visão ótica terrestre da mesma Galáxia

O novo mosaico revela características como a diferença entre a região central da galáxia e seus braços espirais. "O centro é mais uniforme e avermelhado porque está repleto de estrelas mais velhas e frias", explicou Immler.
Aglomerados densos de estrelas azuladas quentes e jovens faíscam além do centro.
Como na Via-Láctea, o disco e os braços espirais de M31 contêm a maior parte do gás e da poeira necessários para produzir novas gerações de estrelas.

Nasa divulga novas imagens obtidas pelo Telescópio Hubble

‘Nébula borboleta’ expele gás que se espalha a 965 mil km/h.
No centro do turbilhão há uma estrela que já foi 5 vezes maior que o Sol.


Astrônomos avaliam que o Telescópio Espacial Hubble, da Nasa, a agência espacial americana, está plenamente “rejuvenescido” com a divulgação, nesta quarta-feira (9), de registros de quatro de seus seis instrumentos científicos em operação. A imagem acima é da Nébula 6302, também conhecida por “nébula borboleta”. As asas da borboleta são na realidade caldeirões de gás a quase 20 mil graus Celsius. O gás se espalha a 965 mil quilômetros por hora, velocidade suficiente para viajar da Terra à Lua em 24 minutos. Uma estrela moribunda, que um dia já teve cinco vezes a massa do Sol, está no centro do turbilhão. (Imagem: NASA, ESA, and the Hubble SM4 ERO Team).

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Astronomia

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Sistema solar

Como somos pequenos